Há dias em que a distância dói mais. Não só nos dias de festejos e felicidade mas também nos dias de dor, em que queremos dar e receber o colo de quem nos é mais querido.
Hoje o chão foi-te roubado debaixo dos pés de novo. Hoje questionas de novo os porquês, o sentido de tudo e sentes o coração apertado pela perda e pela injustiça.
Hoje queria estar ao pé de ti...
As minhas palavras de nada valem, talvez o meu abraço apertado pudesse ajudar a não te sentires só. Mas as escolhas que tomei têm um preço e hoje implicam que estejamos separadas por 18,166 kms.
Contudo, trago-te comigo no pensamento e no coração. Sempre. Hoje talvez mais um pouco que ontem...
E como me falta a varinha de condão que queria ter para te sarar as feridas, deixo-te com o poema que veio ao pensamento esta manhã quando pensei em ti...
I carry your heart with me(I carry it in
my heart)I am never without it(anywhere
I go you go, my dear; and whatever is done
by only me is your doing, my darling)
I fear
no fate(for you are my fate, my sweet)I want
no world(for beautiful you are my world, my true)
and it’s you are whatever a moon has always meant
and whatever a sun will always sing is you
my heart)I am never without it(anywhere
I go you go, my dear; and whatever is done
by only me is your doing, my darling)
I fear
no fate(for you are my fate, my sweet)I want
no world(for beautiful you are my world, my true)
and it’s you are whatever a moon has always meant
and whatever a sun will always sing is you
Sem comentários:
Enviar um comentário