O facebook tem-se revelado uma caixinha de surpresas. Para além de ter reencontrado amigos com quem tinha perdido o contacto e inclusive antigos colegas de liceu, algumas têm sido também as vezes em que tenho verificado como o mundo é uma pequena aldeia. A tal teoria dos seis graus de separação deve ser mesmo verdade pois já encontrei várias vezes fotos de pessoas conhecidas junto de amigos meus de outros carnavais. Acho sempre imensa piada. Hoje, enquanto tentava encontrar um amigo com quem perdi o contacto há algum tempo, dei de caras com o perfil do pai de uma amiga de infância do Homer!! Ainda dizem que não há coincidências ;-p
Outra coisa que acho sempre engraçado é as partilhas que as pessoas fazem. Há quem partilhe sempre que vai no comboio e o mesmo se atrasa, quem nos diga o que almoçou e pouco falta para partilhar a que horas vez foi à casa de banho. Depois há os que escrevem mensagens que mais ninguém entende ou então com um sentido filosófico e moral arrebatador. Isto sempre em horário de expediente ;-)
E fascinam-me os casais que criam contas em conjunto. Ai, como o amor é lindo! “Temos que partilhar tudo, pois seria impensável termos uma existência independente da relação e do compromisso que assumimos. E para além disso, os amigos só podem ser comuns.” Assusta-me este sufoco nas relações em que tudo tem de ser partilhado ao ponto de se perder a individualidade...
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